A máquina narrativa não quebrou nem morreu. Seu operador andou ocupado, mexendo no motor de um livro (Guadalupe), que agora tomou seu rumo, devolvendo ao operador aquela sensação adorável e ilusória de liberdade. Ahhh. Vai durar uns cinco minutos, mais ou menos. No que promete ser um final de ano movimentado, temos outro livro para recalibrar, que deve sair mais ou menos junto com Guadalupe. Detalhes em breve e tal.
O operador sente falta do torpor de operar a máquina diretamente, gerando novas ficcções. Editar um livro é uma operação fria, clínica, a posteriori. Mas tem que ser feita, para que os livros existam. Enquanto isso, poucas ficções no horizonte imediato.
Essa saiu ontem, depois de uma que fiz sobre enviar meus originais, que me levou a outras associações, que ainda estão ecoando.